segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Maria J. Chavarria Rodriguez.

Sou da musica;
Sou da literatura, gosto de palavras e adoro escrever;
Sou da natureza;
Sou de poucas pessoas e faço o tipo: "quero conhecer a tua alma."
Sou daquela que ri junto;
Gosto de ser um ombro, posso até chorar fazendo de conta que a dor é minha também.


Não gosto de estar sozinha, mas se estou, tudo bem, eu me entendo mais do que ninguém.
Gosto de carinho, chameguinho, não gosto de briga - ninguém gosta - gosto é de compreensão, de tentar entender o máximo de tudo o que eu puder.

Sou de observar as coisas que estão ao meu redor.


Bom, sou do tipo tolo: que sempre perdoa, afinal, todo mundo merece perdão. Faço que não lembro e ponto. Porque esse é um segredo para a felicidade, fazer de conta que a memória não é boa. ( Não é fácil, mas é pratico e as vezes vale a pena )

Tenho muitos defeitos ainda, mas admito meus erros e faço o possível para corrigi-los.

Sabe do que eu gosto mesmo, mesmo? É da simplicidade. Eu gosto é de rir atoa por coisas completamente banais até perder o fôlego! De fazer da minha vida uma história doida, de andar com pessoas que me fazem bem!

Pobre ou rico, branco ou preto, maçã ou banana, drogado ou careta, pra mim isso tudo não existe, o que existe é um sentimento e eu gosto de quem tem respeito e sabe 'sentir'. Eu gosto de ser feliz mesmo, assim, bem sentimental, bem capaz de chorar - por dentro - por descobrir qualquer coisa nova nesse mundo cheio de maravilhas desconhecidas!


Falo do que gosto e de como posso vir a ser, mas a verdade é que nós não temos definições...estamos longe disso...não somos definiveis, ninguém o é, isso são ideias tolas que puseram na cabeça das pessoas. A final de contas, essa coisa toda de rotulos afins não fazem parte do ser que somos, somos apenas mais uma parte pequenina do cosmos e se continuarmos a tentarmos nos definir mais angustiados seremos e menos seremos capazes de nos encontrarmos e nos compreendermos, pois acredito, o que somos é apenas uma mera continuação, assim: como um sangue que circula na veia sem se perguntar por quê circula.




Ps: e pra você que gosta de falar da vida alheia, já tenho um espelho no bolso pra refletir tua própria imagem.

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